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VIII Congresso Nacional dos Salesianos Cooperadores

Participei de todo o Congresso, menos da primeira noite (20/07) em que teve a celebração inicial no Santuário.


Na abertura oficial representei a ISMA e o Pe. Damásio, cumprimentei os congressistas em nome dele e lembrei que “chegou a hora” (tema e lema do Congresso) queria dizer também seguir dom Bosco com espírito juvenil, conforme a fotografia usada no folder do congresso.


Além dos SSCC das várias inspetorias, estavam presentes os delegados mundiais para os SSCC, o Pe. Stjepan Bolkovac e Ir. Maria Trigila, a delegada nacional Ir. Ilka de M. Périllier e o consultor mundial para o Brasil, SC Luiz Marcos Schatzmann de Porto Alegre. Havia delegados(as) das inspetorias SDB e FMA (menos da nossa) e alguns delegados(as) locais. O Carlos Roberto Minozzi, coordenador nacional, foi o animador geral do Congresso, apoiado por uma equipe bastante eficiente. Dos inspetores se fizeram presentes o Pe. Marco Biaggi, o pe. João Carlos Rodrigues e, no último dia, o pe. José Valmor César Teixeira. As inspetoras não puderam participar, pois estavam em evento com a Madre Geral.



O Pe. Stjepan deu a “boa noite” do sábado, lembrando de modo especial que dom Bosco não queria um terceiro ordem laical com votos, mas uma associação de salesianos leigos comprometidos com promessa, ao lado, e não subordinados, dos SDB e das FMA. A Ir. Maria Trigila apresentou, numa palestra bem objetiva usando data-show e quase dispensando a tradução da Ir. Ilka, as mudanças que apresenta o novo PVA em relação ao RVA (o novo documento a ser aprovado na próxima Assembléia mundial em novembro será o “Projeto” – dividido em duas partes entre Estatutos e Regulamentos – e não mais só Regulamentos).



Entre os palestrantes foi muito apreciado o aspirante SC Cláudio Ramirez, que prendeu a atenção dos congressistas, em duas palestras de motivação e animação apostólica, com sua simpatia, com sua técnica e sobretudo com sua gagueira quase superada!



Os grupos de estudo e as oficinas serviram para aprofundar os temas do novo PVA.



Houve um esforço para uma compreensão e aproximação da juventude, com duas comunicações sobre a realidade juvenil brasileira e a organização da AJS.



Foram apresentadas algumas experiências de obras sociais mantidas por SSCC. Entre as quais, uma na região de Campos (RJ), onde por sinal não existe nenhuma presença SDB ou FMA (o grupo começou com a volta à cidade de um casal de cooperadores).



Nos intervalos houve a apresentação de danças com meninos(as) de uma obra social FMA de S. Paulo, e após o almoço de conclusão, do grupo de samba da nossa obra de Itaquera.



No sábado à noite, os congressistas relaxaram com um jantar dançante bem animado ao som de vários ritmos: com inesperadas revelações na ala laical e religiosa, sem restrições de idade e de fantasias!



Foi o meu primeiro congresso nacional. Portanto não posso fazer comparações. Mas acredito que a turma saiu bastante contente e bem animada, e que a organização foi quase impecável. Houve só alguns atrasos, às vezes provocados pelos mesmos congressistas. As celebrações foram simples, mas bem participadas. Para a animação musical convidaram uma banda de jovens da nossa obra de Pindamanhangaba (se não estiver errado), que agradou bastante.



A presença dos SSCC da nossa inspetoria resumiu-se ao grupo de Manaus (9) e a duas cooperadoras de Belém.



Considerações finais: percebo que a associação está ainda em busca de uma autonomia efetiva e responsável ao lado dos outros membros da FS (não podem nem querem serem considerados irmãos menores!). Por outro lado não podem nem querem prescindir da presença do SDB ou da FMA, como sinal de unidade, de carisma salesiano e como apoio no serviço da formação. O novo PVA insiste sobre o valor dessa presença. Por sinal houve um esclarecimento maior, através de um novo acordo entre o Reitor-Mor e a Madre Geral, sobre a missão e a presença dos salesianos religiosos na Associação (não sei se já chegou comunicação aos inspetores).



Em segundo lugar, houve um avanço na compreensão da própria vocação (o título de uma das palestras: “mais que um engajamento, uma vocação”), mas o(a) SC ainda pende entre uma atuação individual ou um compromisso do grupo todo, e, acredito, ainda não está bem claro a que título pode se engajar numa obra mantida pelos salesianos religiosos.



Finalmente, agradeço pela oportunidade que o Pe. Damásio me ofereceu. Sem dúvida foi um Congresso muito rico em todos os sentidos, e voltei de S. Paulo mais animado para o serviço a que fui chamado em prol da Associação e de toda a FS.



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