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ORATÓRIO PROMOVE COLÔNIA DE FÉRIAS

Manaus/AM – 40 monitores voluntários, a maioria jovens da Paróquia São José Operário, Rua Visconde de Porto Alegre, 850 – Centro, estão animando a Colônia de Férias do Oratório Domingos Sávio – Manaus, obra social dos padres salesianos na Amazônia. Cerca de 260 crianças e adolescentes, de 06 a 14 anos, têm a oportunidade de praticar esportes e brincarem num ambiente seguro e saudável, composto por 3 quadras poliestivas, 4 campos de futebol, capela, sala multimídia, sala de artes, rádio interna e área de jogos de mesa.

A programação sempre começa às 14h, com um momento chamado "Boa Tarde", uma tradição inventada por São João Bosco (Dom Bosco) há mais de 100 anos. Trata-se de um breve momento de oração e orientações práticas de boa vivência humana e cristã. Além dos jogos e brincadeiras são desenvolvidas oficinas de artes de "pintura em gesso" e "confecção de bijuterias com miçangas".

Cada colonista (participante) contribuiu com apenas R$ 3,00 para participar da Colônia, que encerrará no dia 31 de janeiro (sábado), às 19h, com a Missa Festiva de Dom Bosco,celebrada pelo pároco da igreja, Pe. João Benedito e animada pelos grupos de jovens e adolescentes da paróquia. Após a Missa, a festa fica por conta da Equipe de DJs Pankadão com D´Bosco Rave.

História

A primeira Colônia de Férias do Oratório foi realizada em 1997 pelo já falecido Padre Amadeo Caronni, um italiano apaixonado pelos jovens. Caronni, apesar de seu sotaque forte tinha uma comunicação perfeita com a juventude, seus parceiros nas suas iniciativas.

A idéia foi trazida das colônias européias, onde divididos em equipes os colonistas enfrentavam dias de provas e gincanas. A programação era bem simples: primeiramente todas as equipes se reuniam para o "Boa Tarde", e todos aguardavam o padre gritar: "vão pra bola!" Seguiam-se, então, os jogos e brincadeiras. Nos últimos dias, ocorriam a "Mini-Coloníadas", ou seja, mini-olimpíadas da Colônia de Férias. As equipes eram divididas por cores e concorriam entre si até a última e mais esperada prova, o Grito de Paz (adaptação do famoso grito de guerra).

Nos anos seguintes, após a transferência do Pe. Amadeu, a Colônia continuou com o mesmo roteiro, passando apenas por pequenas modificações.

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