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O espaços de transformação e a vida religiosa

Três aspectos do contexto atual foram refletidos durante a Assembléia. São, na realidade, três bifurcações, que se integram num novo projeto de civilização. O importante é perceber que não estamos apenas numa mudança de tempo, mas numa época em mudança, uma re-definição do ser humano e da civilização.O fenômeno é muito parecido, por exemplo, a Revolução industrial, quando o ser humano passou de uma vida rural e sacralização da natureza para o rompimento com a mesma e com a religião.


1. Temos uma mudança cultural em escala acelerada: o miolo da questão é uma nova compreensão do agir humano, o resgato do indivíduo e da subjetividade. A vida religiosa é questionada no seu mais íntimo: a liberdade do ser humano, o prazer do agir humano e o desejo de poder;


2. Há uma mudança epocal econômica: o lucro não é tanto o ganhar dinheiro, mas vender o poder do conhecimento. É uma economica de conexão que gera mercadoria. Quem não está conectado não existe – exclusão. É a crise da matéria e a emergência do imaterial, ou seja, da resposta imediata que resolve o problema. A vida religiosa é questionada a aprofundar a mística e a espiritualidade das experiências de significado.



3. Estamos no centro de uma mudança eclesial: o rosto do cristianismo hoje, sobretudo, no Brasil é pentecostal. Ele entra em todos os espaços de vida das pessoas e das comunidades. Existe uma grande mobilidade religiosa e o crescimento do ateismo social. No entanto a agenda da Igreja oficial não está em sintonia com as atuais mudanças e as questões emergentes. É uma agenda europeia, enquanto a Igreja cresce na Africa, Asia e America Latina. A vida religiosa é chamada a reavivar a chama da missionariedade. Ir ao encontro dos novos rostos dos excluídos (Aparecida cap. 8). Dois grandes eixos podem nos ajudar a reinterpretar nossa presença hoje: o horizonte da missão: significado do nosso ser e agir; a defesa da garantia da vida para todos.



Durante o dia realizamos duas prévias na busca de discernir nomes para a presidência da CRB e para a Diretoria Nacional. Até agora o clima tranquilo e os nomes vão surgindo nas conversas, nos debates e nas esolhas pessoas e de regionais. Na eleição um critério é recomendado: pessoas que possam dar continuidade ao processo iniciado e que saibam inovar com criatividade e ousadia.



Apesar de cansativa a Assembléia é de per si um espaço de mudança e conversão. Hoje escutamos ainda testemunhos de algumas experiências de trabalhos de religiosos. É uma pena que nós SDB e FMA não temos nada registrado para apresentar, pois ralizamos muitas experiências significativas com s jovens sobrantes que poderiam ser mostrados numa ocasião como esta.



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