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Na convivência se aprende se ensina


A BELEZA DE SABER RESPEITAR, INTERAGIR E CONVIVER COM O DIFERENTE SEM PERDER A INDENTDADE…
(Pe Zema – SDB)
São Gabriel da Cachoeira – AM



Conviver implica possuir o senso de valor do núcleo familiar, costumes e tradições, pertença nacional a uma superfície territorial, pertença à uma religião. É também ter presente sempre as raízes culturais e sociais. Evitar os dogmatismos, fundamentalismos e intolerâncias, recomenda uma postura que impede a imposição de uma única forma de pensar, de acreditar e de viver.
Cada pessoa nasce em uma matriz cultural e isso a leva pertencer a um grupo específico que indica o que é e o que faz, o que pensa e em que crê; na rotina ou no extra-ordinário da vida. Não há, portanto, cultura e povos superiores ou inferiores; pessoas cultas ou incultas. Isso nos remete a entender e a apreende que não há uma determinada civilização em contra ponto a uma “incivilização”. Há, entretanto, “DIFERENÇAS” culturais, religiosas, de entendimento cósmico etc. “Tais elementos pertencentes a uma grupo determinado é o sustento e um dos instrumentos das diversas identidades pessoais e grupais” .
Dessa forma, descobrimos a importância de aprender a valorizar o que é próprio e o que é diferente. Implica no esforço pessoal e coletivo para não transformar as diferenças (geográfica, culturais, de povo, de gênero… ) em desigualdades. A diversidade e o respeito às consideradas “minorias” são tão importantes quanto o governo das “consideradas” maiorias. O fanatismo é ódio à inteligência, medo da razão .
No alto Rio Negro em determinados momentos aparecem posturas humanas relembradas acima. Mas acreditamos que com o esforço de todos e já existem sinais, os povos desta região começaram a falar em verso e prosa da seguinte maneira:



SOU CACHOEIRAS DE UM RIO
São Gabriel! Serras, rios e cachoeiras/Polis na selva diz ao mundo aqui estou!/Bela, adormeço e me torno fagueira ./Não me curvo, sou ousada./ Passo a passo eu avanço/Do alto do rio sou!



Do alto do rio que nasce, corre e continua negro,
Sou a cidade vou re-agir com a força das guerreiras,
Na gabrielice da cor dos meus filhos e filhas
Sou água, sou serras, sou selva e cachoeiras.



Quando os raios do sol minhas águas iluminam
Barcos deslizam sobre pedras e negras águas
Refletem as luzes nos rostos canoeiros
Cantam as aves, chove a cântaros, migram os bichos,
Povos da mata unem as forças, são guerreiros!



Enamoro a quem me conhece
Cativo a quem de mim se aproxima
Promovo a quem te me quer bem
Acolho o forasteiro e o concebo filho,
Como é significado do meu nome
Anuncio sempre o que virá por fim.



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