Porto Velho/RO – Eles e Elas significamente marcaram presença de uma forma realmente peculiar e creativa, corresponsável e atuante, de uma maneira eficiente, eficaz e efetiva, quer como delegados dos regionais, quer como membros das equipes de acolhida, de animação, de limpeza, de liturgia etc., demonstrando profundo sentido de pertença e amor à sua Igreja, às suas comunidades eclesiais de base e aos seus pastores. O que se comprovou e se constatou neste 12º Intereclesial, foi uma presença maciça de multifaciais juventudes elegres e sorridentes, protagonizando o encontro celebrativo harmonioso de culturas diferenciadas, realçando formas originais de si vivenciar estes encontros eclesiais, como sinal de pessoas que querem realmente assumir a própria fé cristã no seguimento pessoal de Jesus Cristo como seus discípulos e missionários. Jovens que indiscutivelmente e tranquilamente já realizaram um encontro pessoal com Jesus Cristo e que profundamente obsequiados pela graça e pelo amor ao Senhor, vão entre conflitos e contradições, alegrias e tristezas, generosidades e autenticidades, incertezas e fragilidades, tentando realizar e concretizar uma experiência pessoal deste amor ao Senhor, comprovando o que nos afirma Santo Agostinho suavemente: < Prorsus facilia et prope nulla efficit amor >. ( Sermo 70pl38,444 ).
Acredito ter sido esta uma oportunidade impar, um momento significativo, que certamente vem nos favorecer e nos oferecer um assumirmos mais denodadamente, com audácia e convicção a prática do < retorno aos Jovens > ( CG 26. n. 5, 13, 14…), em Rondônia, na Amazônia, como forma de levar em frente a nossa missão comprometedora com nossos destinatários.
Esta reflexão é sempre oportuna e necessária, ela vai longe. Quero simplesmente finalizar encaminhando aos irmãos e à nossa pastoral juvenil um tanto quanto combalida, a Carta dos Jovens direcionda aos pastores e ao povo de Deus em geral.
Um carinhoso abraço a todos.