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I Seminário Etnoeducacional do Estado do Amazonas

Aconteceu de 01-04 de dezembro no Centro Mariápolis BR 010, Km26 Manaus-Itacoatiara, o I Seminário Etnoeducacional do Estado do Amazonas, para avaliar os “Avanços e Desafios das Escolas Indígenas”, a partir da pactuação dos territórios. Territórios Etnoeducacionais são áreas territoriais específicas que dão visibilidade às relações interétnicas construídas como resultado da história de lutas e reafirmação étnica dos povos indígenas, para a garantia de seus territórios e de políticas específicas nas áreas de saúde, educação e etnodesenvolvimento.

No Estado do Amazonas está dividido em seis territórios: ALTO RIO NEGRO: Barcelos, Santa Isabel e São Gabriel da Cachoeira; BAIXO AMAZONAS: Anamã, Autazes, Barrerinha, Beruri, Boa Vista do Ramos, Borba Careiro, Careiro da Várzea, Humaitá, Iramduba, Itacoatira, Lábrea, Manacapurú, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maués,Nhamundá, Novo Airão, Novo Aripuanã, Nova Olinda, Parintins, Rio Preto da Eva, Urucurituba, Urucará; JURUÁ/PURUS: Boca do Acre, Canutama, Carauari, Erumepe, Envira, Guajará, Itamarati, Ipixuna, Juruá, Pauini, Tapauá; MÉDIO SOLIMÕES: Alvarães,Fonte Boa, Maraã, Coari, Tefé, Japurá, Codajás, Uarini; ALTO SOLIMÕES: Tonatins, são Paulo de Olivença, Santo Antônio do Iça, Amaturá, Benjamin Constant; VALE DO JAVARI: Atalaia do Norte.

Instituições participantes: SEMEDs ,SEDUC,UEA,UFAM,FUNAI,MEC,IFAM.

A idéia de etnoterritório balizando políticas públicas voltadas aos povos indígenas é uma grande revolução histórica conceitual, na medida em que pode e dever mexer e mudar, sobretudo as estruturas de pensamento dos atores, dirigentes, gestores, e técnicos. Por isso mesmo seu alcance em termos de impactos e resultados é de médio e longo prazo, pois sabemos a morosidade com que pensamentos e culturas enraizadas mudam. 

P. Alzimar Araújo da etnia Baré, gestor da escola Estadual Indígena Imaculada Conceição em Maturacá, representou os salesianos que trabalham com o povo Ianomami. A participação foi pautado de muita partilha e esperanças entre os parentes que lá estavam, o desejo é que todos os gestores municipais possam comungar dessa nova experiência educacional voltada diretamente aos povos indígenas do Brasil.

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