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ENCONTRO PAN-AMAZÔNICO: um caminho ministerial

Por CIC – Comissão Inspetorial de Comunicação

“Con la fuerza de la encarnación del evangelio en los pueblos originários se puede seguir cultivando constantemente una relación afectiva, agradecida y reconocida com las famílias y con las comunidades que viven los mismos valores espirituales llamados semillas del verbo”. (P. Diego Clavijo).

O terceiro dia do Encontro Pan-Amazônico salesiano voltou sua atenção para os serviços ministeriais entre os povos da Amazônia. Para isso foi programado um dia de interação com a natureza e povos indígenas.

A manhã teve início com a Eucaristia celebrada a bordo do barco de turismo Correa Filho.  Padre Thiago Eliomar, da Inspetoria de São Paulo, presidiu a celebração ressaltando em sua homilia a necessidade de nos mantermos abertos aos povos e culturas. Esta é a humildade que o Senhor espera de nós.

Seguindo a viagem, os participantes foram conduzidos até o “Encontro das Águas”, um famoso cartão postal da cidade de Manaus onde se testemunha o fenômeno natural de encontro dos Rios Negro e Solimões.

Retornando no sentido de subida ao Rio Negro, tivemos a primeira reflexão conduzida pelo padre Diego Clavijo Illescas, sdb. Foi a presentado aos participantes a experiência do Centro Achuar de formação ministerial, do Vicariato Apostólico de Méndez, Macas/Equador. Três indígenas Shuar, ordenados diáconos permanentes falaram sobre o processo de discernimento e formação para a recepção dos ministérios do leitorado e acolitado até a decisão da comunidade e da Igreja de receberem o Diaconato. Destaque na fala dos três indígenas teve o papel dos missionários salesianos como guias espirituais que deram testemunho da beleza do Evangelho que salva e promove as culturas.

A parada seguinte foi na Aldeia Tuyuka Utapinopona (filhos da Cobra), localizada na margem esquerda do Rio Negro. Lá convivem indígenas de 06 etnias diferentes, sendo a maioria Tuyuka. A língua predominante é o Tukano. Os indígenas algumas danças tradicionais e compartilharam alimentos tradicionais como formigas (maniuara), peixe moqueado e frutas.

Após o almoço os congressistas tiveram ainda uma parada na “Praia do Amor” para um refrescante banho nas águas do Rio Negro. Todo o caminho de retorno, de aproximadamente 2 horas e meia, foi animado por muitas canções, convivência e partilhas.

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