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Diretor da RSE visita Colégio e Faculdade Dom Bosco

Alertar para a necessidade do desenvolvimento de trabalhos em rede foi o principal objetivo da visita do diretor-geral da Rede Salesiana de Escolas (RSE), Padre Nivaldo Luiz Pessinatti, 55, ao Colégio e Faculdade Dom Bosco (CDB e FSDB). O evento, ocorrido nos dias 14 e 15 de setembro nas dependências do Colégio, teve três momentos distintos: uma reunião com os membros manauenses da Rede Salesiana de Ação Social, da qual Pessinatti também é diretor, outra com os educadores do colégio e a última com os professores da Faculdade Salesiana Dom Bosco. A importância de trocar experiências, realizar intercâmbios e estabelecer um diálogo entre instituições parceiras foi a tônica de sua conversa com os colaboradores salesianos de Manaus. “Atualmente, este é o modo mais moderno e inteligente de fazer as coisas”, disse o padre.


Pessinatti declarou que esta foi a sexta vez que veio a Manaus e, de acordo com o próprio, sua maior surpresa foi o “vigor” apresentado pela FSDB. “Como sou diretor-geral da RSE, tenho acesso aos documentos de avaliação, acompanhamento e monitoramento. Sabia do bom trabalho desenvolvido pela Faculdade. No entanto, vê-la tão viva e dinâmica pessoalmente me deixou surpreso”, contou ele, que esteve no local durante uma manhã de sábado. O padre contou também que sua visita foi uma forma de estimular os educadores a se manter permanentemente estudando. “O maior investimento da RSE nos próximos anos será na qualificação e formação dos professores”, sentenciou. Pessinatti afirmou que conhecia o trabalho desenvolvido no CDB e na FSDB e, por isso, não tinha muitas preocupações com relação à infra-estrutura do local. “Os salesianos, de um modo geral, sempre tiveram a preocupação com o ambiente e com equipamento. Mas não adianta termos uma boa estrutura se nossos professores não são qualificados”, afirmou.


Com relação aos encontros realizados em Manaus, o padre contou que todos foram proveitosos, na medida em que as conversas renderam elogios, sugestões e críticas ao trabalho da RSE. “O que acho importante frisar é que senti, nos educadores com os quais conversei, um sentimento de aceitação muito forte. E o envolvimento deles foi concreto”, disse. Pessinatti afirmou que os professores reunidos apresentaram sugestões e críticas que serão levadas em consideração no dia-a-dia da Rede e reforçou a necessidade dos trabalhos integrados: “Além da economia de recursos, temos também o intercâmbio de experiências bem sucedidas e a possibilidade de desenvolvimento conjunto”, disse. O padre acrescentou contando que esta é uma tendência mundial e que só pretende somar esforços. “O trabalho em rede propõe um enriquecimento mútuo e não pretende ser, de modo algum, uma camisa de força”, explicou.



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